Prestes a casar e a começar uma vida nova, achei por bem fazer algumas mudanças, nomeadamente no Blog. A todos aqueles que por aqui passaram e deixaram algumas palavras, obrigada pelo carinho e pelas sugestões. A partir de agora agradeço que o façam em http://blogdamijoninha.blogspot.com/
Comece por grelhar o bife de vaca, a linguiça e qualquer outra carne que pretenda colocar na francesinha (salsicha fresca, etc…). Frite os ovos e toste o pão de forma de ambos os lados.
Para o molho: refogue a cebola com azeite até esta ficar translúcida. Adicione 1 litro de cerveja, 1 caldo de carne e deixe apurar durante, aproximadamente, 15 minutos. Passado esse tempo acrescente o bagaço/whisky ou Vinho do Porto (a gosto) e deixe apurar durante mais 5 minutos. De seguida coloque a polpa de tomate de modo a que o molho fique com uma cor bem avermelhada. Caso o molho fique demasiado aquoso desfaça 1 a 2 colheres de maisena com um pouco de leite e adicione ao mesmo de modo a que este comece a engrossar. Coloque piripiri a gosto e tempere de sal. Deixe apurar.
Para a montagem: coloque num prato fundo uma fatia de pão de forma tostado. Por cima coloque 1 fatia de fiambre, 1 linguiça aberta ao meio, 1 bife, salpicão e qualquer outra carne que tenha grelhado. No topo coloque a 2ª fatia de pão de forma. Cubra tudo com 2 a 3 fatias de queijo e leve ao forno/microondas até derreter o queijo. Com o queijo derretido retire do forno, adicione um ovo e cubra com molho a gosto.
Bom Apetite!
Notas
- A quantidade de cerveja vai depender do número de francesinhas que fizer;
- 1 litro de cerveja dá para, aproximadamente, 2 a 3 pessoas;
- Há quem substitua o caldo de carne por um pouco de Sopa de Rabo de Boi
Arranje as lulas, corte-as em rodelas finas e tempere-as de sal e pimenta. Reserve 1 hora no frigorífico.
Num tacho ao lume com azeite, aloure as rodelas de cebola e os alhos. Junte-lhes as lulas bem escorridas, a polpa de tomate, o ramo de salsa inteiro e o vinho branco. Envolva bem, tape e deixe apurar.
Quando as lulas estiverem tenras, adicione-lhes o vinho do Porto e metade do molho béchamel. Rectifique os temperos e retire do lume.
Coloque as lulas num pirex, previamente untado com azeite, por cima regue com o restante molho béchamel e polvilhe com pão ralado. Leve ao forno a gratinar.
Triture as framboesas juntamente com o açúcar amarelo, o sumo e a raspa da laranja.
Aqueça o grelhador. Arranje a fruta, descasque-a e corte-a em pedaços grandes. Coloque a fruta em espetos de madeira, alternando a mesma.
Salpique as espetadas com sumo de limão e açúcar e grelhe-as cerca de 3 minutos. Vire as espetadas, salpique-as com um pouco mais de sumo de limão e o restante açúcar e volte a grelhá-las até estarem ligeiramente caramelizadas.
Sirva as espetadas com um pouco de puré de framboesa em cada prato.
Bata a manteiga com uma batedeira e, assim que ela estiver cremosa, acrescente o leite condensado e as gemas, uma a uma, batendo sem parar e até obter um creme leve e fofo. Junte a essa mistura o chocolate derretido e reserve.
Bata as claras em castelo, bem firme, com as colheres de açúcar. De seguida envolva-as ao preparado anterior. Coloque numa forma untada e polvilhada de farinha e leve a cozer, em forno médio, durante 50 minutos.
Leve ao lume, a aquecer numa frigideira, a margarina, frite o bife de ambos os lados sem deixar queimar a margarina e retire-o. O bife deve ser previamente temperado com sal e pimenta.
Na mesma margarina deite a cebola, mexa e deixe alourar um pouco. Junte o bife, deixe apurar um pouco e, de seguida, adicione a aguardente velha. Deixe ferver alguns segundos, junte os restantes ingredientes, mexa bem e deixe apurar, calcando o bife uma vez por outra com um garfo.
Quando o molho estiver cremoso retire.
Sirva acompanhado com batatas fritas.
Nota: Caso o molho fique demasiado espesso, junte um pouco mais de natas.
Constatei hoje que fui nomeada pela Natércia para o prémio Blog Com Tomates!!! Cabe-me então agora a difícil tarefa de nomear outros 5 blogs que estejam entre os meus favoritos e, acreditem, isso não é tarefa nada fácil!
Mas antes das nomeações e, porque isto é um "prémio", tenho de fazer os agradecimentos…
Quero agradecer, em primeiro lugar, à Natércia que tão carinhosamenteme nomeou, ao meu mais que tudo que me apoia incondicionalmente nestas andanças culinárias e a todos que, Post após Post, visitam este blog e deixam os seus comentários (ou não)…
E agora as nomeações… (sem desmérito dos restantes blogs que visito regularmente):
"Um Blog com Tomates aquele que luta pelos direitos fundamentais do ser humano. Havendo quem possa ter outra interpretação do mesmo, a nomeação de blogs e seus respectivos conteúdos são da responsabilidade de quem os indica."
- 4 alhos franceses grandes - 1 kg de batatas - 1,5 l. de leite - Sal & pimenta preta
Preparação:
Coloque numa panela os alhos franceses cortados às rodelas (apenas a parte branca), as batatas descascadas e cortadas aos pedaços e o leite. Tempere com sal e leve a cozinhar em lume brando.
Quando verificar que os ingredientes estão bem cozidos triture com a varinha mágica, rectifique o sal e acrescente pimenta preta.
Está pronto a servir!
Nota: depois de triturar os legumes, caso ache que o creme está demasiado espesso, pode acrescentar leite até ficar no ponto que deseja.
…de namoro, de felicidade, de amor, de paixão, de compreensão, de tesão, de alegrias, de gentilezas, de surpresas, de momentos felizes, de apoio mútuo, de amizade, de companheirismo… Enfim, um ano que não me atrevo a esquecer!
Amo-te muito bebé bom…
"O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Triturar os filipinos na picadora ou partir aos bocadinhos, mais pequenos ou maiores, conforme o gosto.
Batem-se as natas em chantilly. Juntar a lata de leite condensado e os filipinos já partidos. Envolver bem e deitar num recipiente que possa ir ao congelador.
Para os mais gulosos podem ainda derreter, em banho Maria, uma tablete de chocolate de leite e deitar por cima quando forem servir.
Batem-se as gemas com o açúcar até se obter um creme esbranquiçado. De seguida junta-se o coco ralado, o leite, o óleo e a raspa de limão misturando-se tudo muito bem. Depois vai se juntando a farinha a pouco e pouco e o fermento.
Batem-se as claras em castelo que são posteriormente envolvidas no preparado anterior.
Deita-se a massa numa forma untada e polvilhada de farinha que vai a cozer em forno médio.
Quando o bolo estiver cozido, aquece-se uma chávena de leite e rega-se o bolo com o mesmo.
A situação ora denunciada não ocorreu num qualquer país de terceiro mundo... mas neste que se diz nosso. O local? O Canil Municipal de Beja.
Segue um extracto do e-mail que recebi e que descreve as atrocidades praticadas contra aqueles que, ironicamente para eles, são conhecidos como os "melhores amigos do homem". Brilhante forma de retribuir...
“No dia 27 de Março de 2007 foram abatidos indiscriminadamente 16 cães que estavam no Canil Municipal de Beja. O que me leva a denunciar esta triste ocorrência é um conjunto de situações que descambou neste triste fim. Os animais errantes do concelho de Beja são capturados e levados para o canil municipal que se divide num canil exterior com cerca de 3 por 7m e um edifício com quatro levas que, por sua vez estão divididas em boxes de 80 por 80 cm. Durante meses, os animais capturados foram "empilhados" dentro do espaço exterior (provavelmente porque é mais fácil limpar um canil exterior do que vários interiores). Cadelas com cio misturadas com vários machos (inevitavelmente acabaram por parir ali mesmo - uma das cadelas foi morta pelos outros animais devido ao cheiro a sangue do parto recente); cachorros misturados com animais doentes.
Por várias vezes esta situação foi reportada pessoalmente no gabinete do Pelouro responsável. Foi feito envio de fotos por e-mail mas a situação manteve-se.
Sem pré-aviso algum, a Veterinária Municipal, fazendo-se acompanhar de um auxiliar, dirigiu-se às instalações para abater todos os seus ocupantes. O funcionário da associação, que há muitos anos conhece o procedimento de tratamento e abate da Veterinária Municipal intercedeu junto da mesma para que não continuasse, ao que foi ameaçado com a pessoa do Vereador e a Polícia. Talvez a forma como o nosso funcionário intercedeu na matança não fosse a melhor, mas é ele quem, dia após dia, testemunha as situações, tendo por várias vezes feito tratamento a alguns animais porque a Veterinária apenas se desloca ao Canil para abater cães vadios ou para vacinar os cães em tempo estipulado pela legislação. Por várias vezes, vários amigos do Cantinho arcaram com as despesas de eutanásias devido à ausência/incompetência da Veterinária. Ontem o método de abate que foi testemunhado foi o seguinte: a Veterinária e o auxiliar usaram luvas de aço (iguais às usadas nos talhos), colocaram açaimes nos focinhos dos cães e injectaram o produto directamente no coração provocando uma tortura atroz que nem sempre causava a morte (alguns animais ainda estavam vivos enquanto os atiravam para a pilha de cadáveres).”
Não sei o que é mais chocante, se o facto de tal barbárie ter ocorrido num país que se pretende desenvolvido, se o facto de haver sido praticado por funcionários de uma entidade cujo objectivo primordial é servir o bem comum (pois...), se o facto de ter sido levado a cabo por uma médica veterinária! Não haverá na medicina veterinária algo semelhante ao juramento de Hipócrates? Ou que pelo menos comprometa quem a pratique a salvaguardar a saúde e qualidade de vida daqueles que se propõe ajudar?
Ajudem a divulgar e a pedir responsabilidades para evitar que situações como esta se venham a repetir: geral@cm-beja.pt.
OCorreio da Manhã, na sua edição de dia 11 de Maio, divulga os acontecimentos.
Sobre a chacina no canil municipal, pode ouvir aqui as declarações do Presidente da Câmara.
Recorde-se que, em 23 de Abril, o Grupo Municipal do PSD apresentou um requerimento para esclarecimento desta situação. Por isso, em 8 de Maio, não se pode argumentar com desconhecimento do que se passou.
Numa panela deitar azeite de modo a cobrir o fundo, o louro e deixar aquecer. De seguida coloca-se o frango na panela, cortado em pedaços pequenos e desprovidos da pele e deixa-se alourar. O frango deve ser previamente temperado com sal, pimenta, alho e limão, 1 a 2 horas antes de ser cozinhado.
Quando todos os pedaços de frango estiverem bem douradinhos acrescenta-se a lata de tomate triturado, tempera-se de sal e deixa-se cozinhar, em lume branco, até o frango estar bem macio.
Assim que verificar que o frango está praticamente cozinhado junta-se 1 a 2 colheres de sobremesa de caril indiano e a lata de leite de coco. Mistura-se bem e deixa-se apurar durante 10 a 15 minutos. No final acrescenta-se o pacote das natas, deixa-se cozinhar por mais 5 minutos e serve-se, de seguida, acompanhado com arroz basmatti.
Ferva 400 ml da água e depois despeje uma embalagem de gelatina. Mexa para dissolver e leve ao frigorífico numa forma de alumínio, com furo no centro (26 cm de diâmetro por 11 cm de altura). Enquanto isso, escorra a calda das latas de pêssegos e corte-os em lâminas. Quando a gelatina estiver sólida, espalhe lâminas de pêssego em cima. Repita o processo, fazendo a segunda embalagem de gelatina. Deixe amornar e coloque sobre os pêssegos que colocou na forma e leve novamente ao frigorífico. Quando a segunda gelatina estiver firme, repita o processo, colocando os pêssegos e para finalizar, faça a terceira embalagem de gelatina. Fica então: gelatina, pêssegos, gelatina, pêssegos e gelatina. Estando todas as camadas firmes, prepare a mousse.
Mousse
Bata no liquidificador o leite condensado e o pacote de natas. Em separado, prepare as 2 embalagens de gelatina, colocando a água a ferver e dissolvendo a gelatina. Ainda quente, vá colocando no liquidificador junto com o creme. Deixe bater por mais ou menos 1 minuto. Despeje sobre as gelatinas com os pêssegos já endurecidos. Leve ao frigorífico, no mínimo, durante 8 horas. Para desenformar, coloque a forma em água quente rapidamente e vire no prato. Volte a colocar no frigorífico para ficar bem firme.
Aparas de charcutaria (fiambre, presunto, chourição, mortadela, etc)
1 lata de cogumelos laminados
1 lata de salsichas
Queijo mozzarela ralado
2 a 3 ovos
1 pacote de natas
Sal & pimenta q.b.
Preparação:
Coze-se a massa, em água temperada com sal, até ficar al dente.
Depois de cozida e escorrida, coloca-se a massa numa panela com uma noz de manteiga. De seguida juntam-se as aparas de charcutaria, as salsichas às rodelas, a lata de cogumelos, o queijo ralado, os ovos batidos e as natas. Tempera-se de sal e pimenta e vai a cozinhar, em lume brando, até verificar que os ovos estão cozidos.
Notas:
- a quantidade de ovos e natas vai depender da quantidade de massa que fizer;
- a esta massa pode-se acrescentar os ingredientes que se quiser, para além dos indicados: frango, restos de carne assada, atum, camarão, etc.
Coloque a farinha e o sal numa tigela grande. Num recipiente mais pequeno misture o fermento com um pouco de água morna. Mexa bem e reserve até ficar espumoso. Acrescente o fermento líquido à farinha, juntamente com o azeite e a restante água. Misture bem até conseguir uma massa macia. Sove-a numa superfície enfarinhada durante cerca de 10 minutos. Depois coloque a massa numa tigela, cubra e deixe levedar até dobrar de volume.
Depois de levedada, estenda a massa e coloque-a num tabuleiro de ir ao forno, previamente untado com azeite. Cubra a massa com polpa de tomate. Distribua, por cima, as rodelas de chourição, o frango desfiado, os cogumelos laminados e o fiambre. No final espalhe o queijo mozzarela. Leve ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 15 a 20 minutos.
Numa tigela batem-se os ovos com uma pitada de sal. De seguida acrescenta-se o leite. Depois de bem misturado junta-se a farinha com fermento e envolve-se com cuidado. Por fim acrescenta-se a cenoura ralada e a salsa picada.
Unta-se uma forma de bolo inglês e deita-se metade da massa na mesma. Por cima da massa colocam-se fatias de chouriço, o frango desfiado, o fiambre e finaliza-se com as fatias de queijo. Por fim cobre-se com a restante massa.
Vai ao forno, pré-aquecido a 180º, durante aproximadamente 50 minutos.
Separam-se as gemas das claras. Batem-se (com uma batedeira eléctrica) as gemas com 7 colheres de açúcar durante 15 minutos e as claras em castelo com as restantes 5 colheres de açúcar.
Junta-se a farinha peneirada e as claras em castelo ao preparado das gemas, alternado farinha e claras.
Forra-se uma forma de chaminé, com papel pardo, onde se coloca o preparado anterior.
Vai ao forno, pré-aquecido a 200º, durante aproximadamente 45 minutos.
Notas:
- se preferir, ou não tiver batedeira eléctrica, pode bater as gemas com o açúcar à mão durante 1 hora, aproximadamente;
- caso não tenha papel pardo para forrar a forma, pode optar por forrar com folhas de papel A4 (utilizo, em média, 4 folhas);
- uma boa solução para segurar o papel na chaminé da forma é colocar um copo. O mesmo é retirado depois de se verter a massa na forma e antes de ir ao forno;
- o tamanho do pão-de-ló vai depender da quantidade de ovos que utilizar e, do número de ovos, depende a quantidade de açúcar e de farinha (1 colher de cada, por ovo).
Separam-se as gemas das claras e batem-se as gemas com 6 colheres de açúcar. Reservar.
Entretanto derrete-se o chocolate (em banho-maria ou no microondas) cortado aos bocadinhos, com a manteiga e as 2 colheres de café. De seguida junta-se o chocolate derretido às gemas e mistura-se até se obter um creme homogéneo.
Batem-se as claras em castelo com as restantes 6 colheres de açúcar e envolve-se as mesmas no preparado anterior.
Sou afectiva, divertida, independente, paciente, preguiçosa, prática, romântica, simpática, sonhadora, amo a vida e a intensidade do momento. Não tenho tudo o que quero, mas quero tudo o que tenho, por isso não abro mão de nada nem de ninguem que hoje faça parte da minha vida...